O Santo Padre Francisco esteve em Portugal. Na impossibilidade de o acompanhar ao vivo, estive sempre colada à televisão.
A minha fé não tem a força que eu gostaria, eu não sou tão boa pessoa como desejo, mas o Papa Francisco emociona-me, comove-me, faz-me repensar a minha existência.
Creio em Deus. Num Deus Ideia de bem, sem céu nem inferno, que nos dá o fascínio do livre-arbítrio, que nos oferece a Vida cheia de opções, de caminhos e possibilidades. Muitas vezes, muitas mesmo, olho o meu Cristo, aquele que me foi oferecido no dia do meu casamento pelo Dr. Rodrigues, e desabafo com ele, peço ajuda, peço um mapa. A presença Dele é constante e eu sei, mas sei mesmo, que no silêncio me acompanha.
Gostava de ser uma pessoa melhor. Gostava de ser capaz de perdoar muito mais, mas sei que, mesmo falhando, Ele me aceita. O Papa Francisco é um pouco/muito esse Ele que eu conheço. Olhando o Papa Francisco tenho imensa vontade de me ajoelhar e, simplesmente, chorar...
Luisa, diz que Deus nos deu o "fascínio do livre-arbítrio". Mas que livre-arbítrio pode ter alguém analfabeto, baixa escolaridade... pobres em suma, de forma a mudar as suas vidas?
ResponderEliminarNão é certo que Deus seja pai de todos!
Dalma, eu penso que são os homens, as pessoas, que constroem as injustiças. E são tantas...
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